Medalhas de ouro no surf, maratona aquática, tênis e canoagem slalom ajudaram o Brasil a ultrapassar o México e só ficar atrás dos Estados Unidos

Wander Roberto/COB
Medalhas
Marcha Atlética 25 km
Erica Sena - bronze
Caio Bonfim - prata
Canoagem Slalom
Ana Sátila (C1) - ouro
Felipe Borges (C1) - bronze
Pedro Gonçalves (K1) - ouro
Ana Sátila (K1 Extremo) - ouro
Pedro Gonçalves (K1 Extremo) - ouro
Hipismo - Concurso Completo de Equitação
Carlos Parro (Individual) - bronze
Ruy Fonseca, Rafael Mamprin, Marcelo Tosi e Carlos Parro (Equipes) - prata
Maratona Aquática 10 km
Ana Marcela Cunha - ouro
Viviane Jungblut - bronze
Surfe
Nicole Pacelli (Stand Up Paddle) - bronze
Chloé Calmon (Longboard) - ouro
Vôlei
Equipe Masculina - bronze
Tênis
João Menezes (Simples) - ouro
Ginástica Rítmica
Natália Gaudio (Individual geral) - Bronze
Handebol masculina fora da Olimpíada
A seleção brasileira masculina de Handebol perdeu para o Chile nas semifinais (32x29) e está mais distante dos Jogos Olímpicos de Tóquio/2020. Somente a equipe campeã pan-americana garante a vaga olímpica. A vice-campeã disputa um dos três Pré-olímpicos mundiais.
O Brasil ainda pode herdar uma vaga em um dos Pré-olímpicos graças ao bom desempenho no Mundial deste ano: 9º lugar. As seis melhores equipes do Mundial ainda não classificadas para a Olimpíada pelos campeonatos continentais terão direito de disputar o Pré-olímpico. A seleção brasileira precisa torcer para o Egito ganhar o Campeonato Africano e que o classificado pelo Campeonato Europeu seja Noruega, França, Alemanha, Suécia, Croácia ou Espanha.